quinta-feira, 31 de março de 2011

Amor amor


Amor amor, saudade que doí, mágoa que faz gostar, nome que nos quebra o coração
Tanto amor e tanto ódio e depois apatia? Tudo de mãos dadas, faz parecer que é mais do mesmo e acreditar que desta vez não será
Sempre, acreditar acreditar, porque não saber? Porquê arriscar com uma fé, como a fé numa prece que pode nunca ser ouvida?

Porque não tornar a duvida do amor num sonho, não melhor, num desejo, amor como desejo, desejo o amor, viciado, como nesta minha droga eu ressaco quando não a tenho, uma droga forte e uma droga saudável, mas isto já não é desejo, é necessidade, não posso necessitar, mas como controlar, como impor limites, um amor com limites não será um não amor?
Não nos limitaríamos a uma pequena amostra do que realmente é e pode ser?
Sinceramente, compensaria safarmo-nos de algum sofrimento e ter somente este pequeno gosto doce do que é o amor?
Não seria preferível comer o bolo em vez de se comer a cereja apenas?
Como nos sabe bem comer o bolo, mesmo que no dia seguinte nos doa a barriga.

Este texto é bastante recente, tem cerca de 1 mês e pouco, 2 meses.
Tenho reparado num aumento de  visitas ao meu blog, se alguém puder, gostaria que comentassem, para apenas ter uma noção das opiniões acerca do que eu escrevo :)

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